Esse subprojeto tem como objetivo avaliar a presença e distribuição de contaminantes inorgânicos em águas superficiais e sedimentos da Bacia do Rio Paraopeba.
Esse objetivo se desdobra em:
Esse subprojeto tem como objetivo avaliar qualitativa e quantitativamente contaminantes orgânicos em água superficial e sedimentos da Bacia do Rio Paraopeba. Os analitos previstos nas Resoluções CONAMA 357 (água superficial) e 454 (sedimento), como exposto no Anexo 1, serão quantificados em amostras coletadas em 44 pontos da Bacia do Rio Paraopeba definidos no plano amostral do CTC do Projeto Brumadinho-UFMG.
Esse subprojeto tem como objetivo avaliar a rota de exposição e potabilidade das águas subterrâneas com relação a metais e metaloides da Norma CONAMA 396. A avaliação da qualidade das águas subterrâneas da bacia do Rio Paraopeba será realizada de acordo com o plano amostral disponibilizado pelo Comitê Técnico Científico (CTC) da UFMG do Projeto Brumadinho-UFMG, constando de 147 pontos de amostragem.
Esse objetivo se desdobra em:
O subprojeto 14 tem como objetivo determinar compostos orgânicos contemplados na resolução CONAMA 396 em águas subterrâneas coletadas na bacia do Rio Paraopeba utilizando as técnicas de cromatografia gasosa e cromatografia líquida acopladas à espectrometria de massas.
O subprojeto 10 tem como objetivo principal propor e executar um plano de coleta de amostras de água subterrânea da bacia do rio Paraopeba para determinação de metais, metalóides, microrganismos termotolerantes e Escherichia Coli, de acordo com o plano amostral apresentado pelo Comitê Técnico- Científico (CTC).
A água é um recurso indispensável em nossas vidas e é algo que influência muito na nossa saúde. Por isso agências como a ANA SB cuidam da qualidade e do uso desde bem tão precioso. Para te ajudar a entender este assunto, começamos hoje uma série de matérias sobre águas.
Para acessar o slide bem explicativo que preparamos, basta clicar na frase abaixo.
Mercúrio (Hg), Arsênio (As), Chumbo (Pb), Cádmio (Cd), Cromo(Cr) e Níquel (Ni) são os campeões de toxicidade. Mesmo em baixas concentrações, eles são muito perigosos para a saúde.
A verdade é que grande maioria dos metais e metalóides tóxicos ocorre naturalmente na crosta terrestre, em quantidades muito baixas quando comparadas aos dos elementos majoritários.